2010

Lançamento Oficial do Trailler de nossa
primeira produção em Blu-Ray

Nesta quinta feira dia 21 de outubro de 2010 estamos lançando oficialmente as primeiras imagens da nossa viagem aos Andes em fevereiro do corrente ano. O DVD completo e Blu-RAy estarão disponíveis apenas na metade do mês de dezembro. Ainda não é um trabalho profissional pois ainda nos falta uma estrutura melhor de filmagens, mas compensa pela nitidez das imagens captadas por alta definição.

Treinamentos aqui e Treños alla.


Ascenso al cerro Negro
p>Fecha: 11 de octubre de 2010

Hora: 8:00 am

Cantidad de integrantes del grupo: 8 personas

Altura de la cumbre:2.200 metros

Es un día de pleno sol y el grupo es guiado por Matías y su amigo que tienen ya varios ascensos hechos a este cerro. Vamos por un claro sendero que no presenta mayores complicaciones. Al principio el esfuerzo de la subida casi no se nota y a los 45 minutos hacemos una primera parada para un pequeño descanso. Seguimos subiendo con poca dificultad pero cada vez con mas esfuerzo y antes de alcanzar la cima, hacemos 3 paradas intermedias para recuperar el aliento e hidratarnos lo suficiente. A las 10:30 hacemos cumbre y nos tomamos media hora para observar el bello paisaje. Al sur-este la ciudad de Lujan de Cuyo que no podemos ver claramente debido a una capa de de bruma o humo que se extiende por toda la planicie. Hacia el sur-oeste podemos ver la majestuosidad del volcán Tupungato con su blanco pico y sus 6.500 metros de altura. Hacia el oeste, mas cerros y al fondo, las puntas blancas de los picos nevados de la cordillera.

Abaixo segue vídeo do You Tube de nossa atividade de cicloturismo e Trekking no interior de Passo do Sobrado e Malhada.

Copiosa Nevada em Mendoza.

Voy a compartir con hustedes una síntesis de lo que fue la última nevada en Mendoza.


El pasado jueves 15 de julio de 2010, Mendoza fue azotada por el temporal de nieve más severo de los últimos 10 años, según dicen los diarios locales, pero a mi me parece que desde 1982-1983 que no caía tanta nieve sobre la ciudad. La nevadita congeló y cerró algunas rutas, causó graves inconvenientes a familias humildes de los alrededores de la ciudad. La nevada duró inicialmente más de 15 horas, tuvo lapsos de interrupción por la tarde pero después siguió precipitando y continuó, por lo menos hasta el mediodía.



La nevada fue copiosa, especialmente en Luján de Cuyo, en donde se juntó nieve hasta los30 – 35 centímetros. En Perdriel, lugar donde esta ubicada Tomio Ingeniería SA, que es la empresa donde yo trabajo, la acumulación de nieve , pasó los 40 cm.Otro dato curioso es que las temperaturas mínima y máxima no tuvieron gran diferencia. -1ºC la mínima y 3ºC la máxima.
El Parque General San Martín (foto abaixo), concentrador de mucha gente en la época de verano contó con una concurrencia inusual de personas, casi como en las mejores jornadas veraniegas.


Na foto seguinte, amanhecer do dia 19 de julho, vista para a Pré Cordilheira. Saludos a todos!

...aconteceu no mês de fevereiro...

Trekking de Janeiro de 2010.


Ainda nos planos preparatórios para o Projeto Cordilheira dos Andes, estava incluso este Trekking no interior de Encruzilhada do Sul. O local era conhecido da infância do Eduardo e Ricardo. No sábado de manhã, dia 23 partimos, seis pessoas em dois carros. Até Vila Gonçalvez dos Pedregais tudo tranquilo. A BR 471 depois de reformada está boa para tráfego. Depois dos Pedregais, uma estrada de chão sinuosa, alguns trechos bem complicados para passar.

Chegando na localidade de Passo da Cachoeira, nos direcionamos logo para o local do acampamento na margem do Capivari (Ali chamado de Passo Grande) encontramos sombra, areia fina e água boa para banho.
Depois do cachorro quente, o destino foi literalmente o Passo da Cachoeira (no caminho passamos no meu antigo local de habitação). O acesso ao arroio se dá por uma estrada em péssimas condições para veículo. Depois de chegar na água iniciou o trekking riacho acima. Mais de 1 km até chegarmos as corredeiras entre pedras. O local surpreendeu em beleza. As matas ciliares etão todas preservadas. São 800 m de riacho em desnível formando várias precipitações e corredeiras. Algumas piscinas para nadar e mergulhar.
A tarde ainda prometia. Retornamos para o Capivari e fomos testar o novo bote inflável. Uma pessoa vai tranquilo, o complicado é sincronizar os remos. Passamos o resto da tarde na água e montando as barracas.

Perto do crepúsculo havia uma missão, orientar o Calebe e Boáz que vinham de moto. Para eles tudo era novo. Subimos a colina anterior e dali tínhamos o melhor mirante. Visto que atrasaram para sair de Santa Cruz, esperamos um bom tempo em vão. Os três da foto ao lado retornaram para o acampamento e fiquei de sentinela com o binóculo e celular do Eduardo. Pude contemplar o por do sol no "rincão". As sensações guardadas por quase 30 anos retornaram a minha consciência. Depois de alguns telefonemas estávamos certos que haviam pegado o caminho correto.

Enfim, chegaram e em meio a escuridão me apresentei para eles. Vinham de vagar pois era uma subida. Jantamos massa e bife na chapa. O Joéde preparou a massa e o Eduardo os bifes. O domingo foi reservado para subirmos o Cerro Grande. O único de nós que tinha ido lá em cima foi o Eduardo. Através de visualizações do google, já tinha achado uma rota, limpa e acessível e lá estava ela como visualizada das alturas!
Estacionamos os veículos e começamos a subir por uma estrada entre dois campos. Na direita, búfalos e na esquerda apenas bois e vacas. Foi uma subida longa mas limpa e com algumas sombras.

Uma estrada acessível para moto e talvez carro. Já perto do Cerro, outro caminho a esquerda nos tirou da estrada principal. Era o acesso a uma antiga habitação. Umbuzeiros para sombra, um galpão caindo, o alicerce da habitação e o arvoredo. Ali houve um impasse de como subir até o cume, se pela capoeira ou pelo mato que tinha na lateral. Tive que me esforçar para convencer de que pelo mato era melhor. Dito e feito! Árvores espaçosas, água potável e uma subida certa até as escarpas do monte. Na subida encontramos um Tatu passeando.

Foi bom chegar a base do paredão! Decidimos ir costeando pela esquerda e ao mesmo tempo "escalando". Não foi difícil, até o Eduardo Jr. conseguiu! Dentro de instantes estávamos lá em cima, a mais de 480 m do nível do mar (esta altitude é irrisória, mas este lugar é um dos mais altos da Serra do Sudeste).

Participaram desta aventura, eu o Ricardo, meu irmão Eduardo e seu filho homônimo. os brothers Calebe, Boáz e Manassés, o aspirante Marcos e o veterano Joéde.

No retorno encontramos uma família de bugios. O filhote quis nossa companhia e os pais não se afastaram. Estas e muitas outras cenas serão divulgadas no You Tube. Até o momento, temos apenas um trecho de filmagem que foi colocado no "ar" por ser engraçado, confira aqui.


Texto de Ricardo Wisniewski